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Um mês depois da greve dos caminhoneiros, preço do diesel não caiu os R$ 0,46
Em Curitiba, o valor médio para o consumidor baixou R$ 0,349; média nacional é de R$ 0,20
Por Bem Parana | Postado em: 03/07/2018 - 07:49

Um mês depois do acordo entre caminhoneiros e governo para a redução do preço do óleo diesel em pelo menos R$ 0,46, o valor ainda não foi atingido. Segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis  (ANP), até a semana passada a queda média era de apenas R$ 0,20 no País, em comparação com o preço praticado uma semana antes da paralisação dos caminhoneiros. 
Em Curitiba, a mesma situação. O preço médio encontrado na semana de 24 a  30 de junho era de R$ 3,044, contra os R$ 3,393 da semana entre 13 e 19 de maio, uma diferença de R$ 0,349. No acordo entre governo e caminhoneiros, o preço do óleo diesel nas refinarias da Petrobras ficaria congelado em R$ 2,03 o litro.
As maiores reduções de preço foram verificadas nos Estados do Norte do País, porém limitadas ao teto de R$ 0,39 em Roraima. O Amapá praticou descontos de R$ 0,37, o mesmo valor para abastecer no Amazonas. Nesta semana estes estados podem ter uma redução maior ainda, já que deve entrar em vigor a redução em parte do ICMS.
No total, doze Estados e o Distrito Federal anunciaram a redução no valor médio de referência para cálculo do ICMS incidente sobre o diesel vendido nos postos. O Paraná está entre estes estados.

Protesto fez cair intenção de consumo em junho
O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) retraiu 2,3% em junho, a terceira queda mensal consecutiva, atingindo 89,7 pontos, ante os 91,8 pontos vistos em maio. Na comparação anual, no entanto, houve elevação de 15,5%, quando no mesmo período de 2017 registrou 77,7 pontos. Segundo a FecomercioSP, a paralisação dos caminhoneiros foi o principal motivo da queda do ICF em junho. Além disso, a demora do governo para negociar e encerrar a greve gerou efeitos danosos para a economia e para a confiança do consumidor. Ainda de acordo com a Entidade, a insatisfação com o governo, que está frágil, – em decorrência das denúncias de corrupção e das eleições deste ano –, é mais um ponto que leva aos índices registrados em junho, uma vez que as reformas necessárias ou medidas que seriam importantes para acelerar o crescimento econômico não seguem adiante.

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